Realiza-se no próximo sábado,
dia 4 de Janeiro, pelas 15h00, na Igreja Matriz de Quadrazais, Missa Homenagem
do 50.º Aniversário do falecimento do escritor Nuno de Montemor, personalidade
que tem nome de rua no Ozendo.
A Presidente da Junta de
Freguesia de Quadrazais, Silvina Silva, convida todos os sócios a estar
presentes.
“Nuno de Montemor é o
pseudónimo de Joaquim Augusto Álvares de Almeida, que nasceu em Quadrazais,
concelho do Sabugal, em 16 de Dezembro de 1881.
Estudou no Seminário e foi ordenado sacerdote, tendo servido como capelão e secretário do Distrito de Recrutamento e Reserva do Exército, na cidade da Guarda.
Com forte propensão para o estudo e para a escrita, manteve uma ligação afectiva a Quadrazais, à Guarda e a toda a região. Para além dos muitos livros e estudos que escreveu e publicou Nuno de Montemor fundou na Guarda o Lactário Dr. Proença, obra de assistência social para benefício das crianças lactentes pobres da cidade.
A sua obra literária é muito vasta e abarca a poesia, o conto, a novela, o romance e a biografia. Com um forte pendor religioso e moralista, os livros de Nuno de Montemor tiveram um grande sucesso editorial, sendo alguns dos seus textos integrados em manuais escolares. Alguns dos livros foram traduzidos e publicados noutras línguas.”
Estudou no Seminário e foi ordenado sacerdote, tendo servido como capelão e secretário do Distrito de Recrutamento e Reserva do Exército, na cidade da Guarda.
Com forte propensão para o estudo e para a escrita, manteve uma ligação afectiva a Quadrazais, à Guarda e a toda a região. Para além dos muitos livros e estudos que escreveu e publicou Nuno de Montemor fundou na Guarda o Lactário Dr. Proença, obra de assistência social para benefício das crianças lactentes pobres da cidade.
A sua obra literária é muito vasta e abarca a poesia, o conto, a novela, o romance e a biografia. Com um forte pendor religioso e moralista, os livros de Nuno de Montemor tiveram um grande sucesso editorial, sendo alguns dos seus textos integrados em manuais escolares. Alguns dos livros foram traduzidos e publicados noutras línguas.”
(in blog: Capeia Arraiana).
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